Você sabia que…

45% das empresas já implementaram e-learning corporativo?
79% das empresas vêem a redução de custos e rápida aplicação como melhores benefícios?
73% das empresas possuem um alto Índice de aprovação pelos usuários e funcionários?
75% das empreas acham essencial contratar uma empresa especializada em e-learning?
87% das empresas consideram os recursos interativos indispensáveis?
Diante desta demanda não há como negar a importância do designer
instrucional no âmbito da inovação e reengenharia de processos de
treinamento dentro das organizações. Desta forma é necessário conhecer e
buscar desenvolver as competências aliadas ao senso de propósito que as
pequenas, medias e grandes corporações procuram nestes profissionais.
A exemplo do Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional – empresa
formadora de designers instrucionais para o mercado de trabalho, cujas
ações são voltadas à inovação e aplicabilidade prática, agora volta-se
para o exterior buscando trazer aos seus alunos e interessados uma
formação mais abrangente com objetivo de troca de saberes entre os
países do Brasil – USA – Africa. E vice-versa: levando ao estrangeiro a
capacidade de entendimento criativo e busca de soluções às mais diversas
demandas educacionais. Existirá uma maior demanda destes profissionais
num prazo de 3 a 5 anos, e estes devem buscar complementar a sua
formação, voltada não apenas ao mercado interno, necessidades do Brasil
mas, também, do Mundo.
Buscar compreensão sobre o funcionamento da troca de saberes entre
diversos países traz ao aluno maior entendimento de como a EAD e sua
aplicabilidade ocorre na prática em diversos países. Essa
complementariedade alimenta a competência do profissional de DI
munindo-o de argumentos que podem ser utilizados junto à sua própria
rede de clientes. É no Mundo que ocorrem as idéias, a formação, a
inovação.
Não estamos mais voltados exclusivamente para a necessidade interna
de solução educacional, mas na busca incessante, por soluções
sustentáveis, modelos que deram certo em outros países e adaptá-los à
nossa realidade. Ocorre, também, o vice-versa: ensinar os estrangeiros a
como desenvolver a criatividade (notória no Brasileiro) e a busca de
soluções paulatinas quando não há recurso suficiente para
desenvolvimento de projetos mais ousados. Então, mediante estatísticas,
busque aprimorar seus conhecimentos, suas capacidades, suas
competências.
Esqueça, mesmo que por um segundo, as necessidades do dia-a-dia da
formação. Tente buscar uma visão holística do caminho que estamos
trilhando junto á formação, à disponibilidade de formação, à
argumentação necessária ao seu cliente.
Michele Kasten
Fonte: www.abradi.org